Um artista vive de amor e de desamor. As suas obras revelam as suas entranhas, um sentimento de emaranhado de ideias que sofregamente saltam para a tela.
As imagens estão nuas, mas escondidas no seu pensamento, num vai vem de loucura, de transe e de verdade.
Não se pinta para agradar a outros, mas para satisfazer o Eu, num estado de vertigem e de alvoroço da Alma.
Maria Reis